Pipo groove-bossa-afro-dub

Se o título de chamou atenção, então você vai gostar do som desse moço, Pipo Pegoraro. Não sei muito sobre ele, só sei que a primeira vez que escutei o segundo album dele, o Taxi Imã, eu me senti leve e dançante.
Acho que ele é de Sampa, pelo menos sua cena musical hoje é lá. E seu som capta bem a contemporaneidade e mistura de influência que os ares de São Paulo permitem. Pipo é desses músicos multiinstrumentistas, tocou todos os instrumentos do seu primeiro album, o Intro. No segundo, já chamou uma galera, colocou bastante influência boa nas músicas e saiu o excelente album em questão. Eu baixei esse som faz tempo, mas não sei porque, fiquei um tempo sem ouvir com atenção, até que ontem tocou no shuflle do meu ipod duas músicas dele e eu fiquei curiosa pra ouvir direito. O album é delicinha demais!

Hoje escolhi a música Hoje. Rs. É uma música feliz, fácil e gostosa de ouvir, pra balançar a cabeça, e sem perder a pegada do som do cara. Mas tantas outras desse album já são minhas preferidas.

O mais legal, o Pipo é desses músicos que se envolve com vários projetos musicais legais, e um deles é o Bexiga 70, um projeto muuito legal de coletivo musical de Sampa, que faz umas festas iradas de vez em quando. E advinha, amanha tem uma! Dia do Graffiti no Bixiga – 5 edição. E eu vou! Vale a pena também conhecer, então deixa uma musiquinha do projeto de brinde!

músicas que não cansam nunca – parte II

foto da Dri Bittar

Pixies é meio novo pra mim. Surgiu numa fase que acabei de nomear de ‘2ª descoberta do rock na minha vida’, uns dois aninhos atrás. Um outro dia conto como descobri sem querer que amava essa banda.

‘Dig for fire’ apareceu tão de repente e, tal e qual Mambembe, achei muito incrível, muito a minha cara. Ela foi escolhida pra me avisar das coisas de Brasília.

O clipe é muito legal, e ainda trás a música ‘Alison’ de brinde.

Um brinde.

Curva inesperada no caminho e uma descoberta

Eu tinha uma música e um conteúdo completamente diferente. Acidentes de percurso acontecem! Oba! A estrada fez uma curva inesperada e hoje vou falar sobre uma descoberta recente (ontem a noite!) e um talento que me encantou.
Alexandre Andrés, talentoso músico e compositor aqui de BH. Já até conhecia seu nome, mas ainda não tinha ouvido seu som. No fim de semana, amigos me falaram que teria um show dele no projeto Para Todos, no Conservatório da UFMG (tô ficando fã desse projeto e cara marcada lá no teatro!). Tenho que agradecer a Renata, que me falou sobre o som desse moço de modo peculiar. E me desafiou, dizendo pra eu nao escutar o som antes, ir no show e conferir de primeira lá. E foi lindo, primoroso o show. Algumas músicas eu escutei de olhos fechados e não consigo explicar a sensação que eu tive.

O Alexandré já tem um album lançado, o Águaluz, e no segundo semestre lançará outro. No show ontem ele tocou algumas músicas antigas e algumas novas. E ainda músicas dos parceiros, Ilessi Silva (do Rio), Rafael Martini e Gustavo Amaral. Tudo lindo. A música do Rafael tocada, inclusive, está concorrente ao prêmio de Música Instrumental BDMG. A música têm um vigor, ela vai crescendo, o coração vai acelerando. Espero muito que essa música vá pra final!

Mas o assunto aqui são as músicas do Alexandre. Se eu pudesse eu mostrava uma música que chama Um som azul, que é um deslumbre de bonita, mas acho que essa é das novas, pois não tem o seu primeiro cd. O trabalho do Alexandre me lembra doação, me lembra entrega, me lembra sonoridades buscadas dentro e no fundo. Parece bom né?

Hoje eu posto aqui Herói. Essa música tem um letra que me lembra coisas boas, coisas que ficaram em algum lugar e tenho vontade de resgatar. Tem uma letra linda, e a voz do Alexandre parece dançar na melodia.

Ps: roubei essa foto do face do moço, e ela é de André Tanure Costa.

Delicinha

Uma música com cara de verão pra aproveitar enquanto o frio não chega.

A música se chama Welcome Home e a banda Radical Face.

Não tem muito o que dizer, só que essa música é… uma delicinha. Pra deixar a terça mais doce.

músicas que não cansam nunca – parte I

foto da Mari Versiani

Tem como cansar do Chico? Bom, em quase 30 anos escutando o muso, ainda não consegui cansar dele, da voz, dos olhos

Achei uma graça essa versão dele e da Roberta Sá. Uma troca de olhares de derreter qualquer moçoila, de enciumar qualquer Pedro Luis.

Já faz uns três anos que escuto essa música (em outra versão) praticamente todo dia. De vez em quando, várias vezes ao dia.

Sessão música chiclete again

Esse sabadão merece uma música animada, diferente e pra cima. Pq a semana foi pesada demais e estou a caminho de Diamantina pra ver mais um show do Músicas do Espinhaço.

Conheci essa banda, Gabin, através do página de um amigo meu, Cabana do Pai. A música simplesmente não saiu da minha cabeça. Em alguns momentos do dia eu parava pra escutar, e mesmo sentada ficava rodando os bracinhos no ar. Peguei este album pra ouvir, que é o primeiro, de 2002. Realmente, a música que me mais me chamou a atenção foi essa do clipe. As outras são legais, mas essa é sensacional. Vou ouvir os outros albuns mais recentes pra ver se acho mais alguma música imperdível!

Repeteco

 

LUNA MANDOU DIZER:

“Eu sei que já falei sobre essa música, mas hoje não podia ser outra: tinha que ser Lonely boy, do Black Keys. E mais tarde eu vou explicar porque” – Yuri

Então, cheguei. E eu sei que já falei de Black Keys, e acho que até já pus Lonely Boy pra tocar. Mas hoje tinha que ser essa música. Essa é a música que eu quero ouvir no repeat hoje pra não ficar mal humorada com o trânsito, e é a música que eu quero escutar pra me animar antes de sair. É a música que eu quero ouvir pra dormir com um sorriso no rosto, e a música que eu quero ouvir quando acordar pro meu fim de semana começar bem. É também a música que eu quero que meus amigos escutem e se lembrem de mim quando ela tocar, e a que aqueles amigos que quase me esqueceram escutem e achem que é a minha cara. Foi a música que eu obriguei meus alunos a escutarem essa semana e é a música que eu quero que vocês escutem agora pra que vocês terminem o dia felizes como eu.

E pra quem nunca me viu, essa na foto sou eu, num momento de alegria.

Recado dado, curtam e dancem que essa aí merece!

eu quero nascer, quero viver…

Sabe quando uma música muito chata fica na cabeça e não sai de jeito nenhum? Pois é, é a música de hoje que consegue tirar qualquer música insuportável da minha cabeça.

Não tem Michel Teló que resista a um bom e velho samba.

Salve salve Cartola!

RAMO e a liberdade musical

Já tem umas três semanas que eu estou escutando este album sem parar: RAMO.

É um som de altíssimo nível, pra ouvidos de fino trato mesmo, e o album inteiro merece ser ouvido com calma.

Cada música me traz uma sensação diferente. Um som experimental, com jazz, com música erudita. Na verdade música brasileira é assim né?

Depois de estar contagiada pelo som é que fui procurar sobre a formação da banda, que não podia ser outra, músicos admiráveis de BH:

No encalço de um novo sopro para a música do nosso tempo. Tocando composições de seus integrantes, o grupo desenvolve uma linguagem que alia liberdade de improvisação a ousadia composicional.
É formado por Daniel Pantoja (flautas), Felipe José (violoncelo, flauta e violão),  Rafael Martini (piano e violão), Frederico Heliodoro (contrabaixo) e Antonio Loureiro (bateria), compositores premiados em alguns dos mais importantes concursos de música instrumental do Brasil. O grupo, premiado pelo prêmio Pixinguinha (FUNARTE), acaba de gravar seu primeiro disco, com direção musical de Benjamim Taubkin e oficinas com Itiberê Zwarg.

A música que eu escolhi foi Volupedes, porque ela tem altos e baixos deliciosos, que acompanham a vida.

 

 

 

Novidades

Hoje vou fazer meu tipo preferido de post: novidade! Claro que o que é novo pra mim pode não ser pra você, mas adoro quando descubro uma banda nova. Ultimamente essas têm surgido na minha vida através de amigos (problemas da vida moderna que não me permitem tempo pra caçar músicas como eu gostaria).

A banda de hoje se chama Rilo Kiley, é americana e formada por dois ex-atores mirins. A música Breakin’ Up é deliciosa, e o clipe uma sensação à parte: num estilo “eu consigo fazer isso em casa também”, ficou super divertido. E ainda tem coreografia… Como não amar um clipe com coreografia?!?

Então aumente o som, escute a música, e decore a coreografia:

Dica da @whose.is