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Foi bom, muito bom.
Mas como tantas outras coisas boas, chegou a hora de despedir.
Esperamos que vocês tenham gostado tanto quanto nós.

Seguimos com a mesma fé de sempre, e com música, muita música!

 

Até uma próxima!

Musique à Trois

Ana – Luna – Yu

sunday morning para o ano todo

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Ontem era dia de post meu, mas não deu. Tem dias que simplesmente a gente passa longe do pc (graças a deus!), tem dias que vc acorda e só pensa no belo dia que vc tem pela frente, nos amigos que vc vai encontrar e no menu que vc vai cozinhar. As coisas que mais amo na vida: amigos ❤ comida.

E foi bom pra inspirar no que dizer no meu ultimo post de 2013.
Mas na verdade não vou dizer pq eu não gosto das coisas do tipo lição de moral. A vida se encarrega bem de fazer isso, e é esperto quem aprende com ela. Que vive ela como a maior das paixões, que agradece todo dia, por tudo que tem e que não tem. Que dá valor de verdade, que não zoa os outros pelas realidades diferentes, que não ri do esforço dos outros, que aprende. Enfim, desejo que em 2014 todo mundo fiquei mais espertin, que o mundo tá aí!

E vou terminal elegendo meu disco do ano, aquele disco que toda vez que tocou eu flutuei um tiquin, toda vez que tocou eu quis cantar e dançar: Isle do Wild Belle!!!

esquecida

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Hoje o post é em homenagem aos cabeça oca. Às pessoas esquecidas. Cabeças de vento.
Às pessoas não, à pessoa: Luna Orsini que sempre esquece de postar no dia dela.
Eu voto na Luna, porque ela esquece que chega sexta, ela esquece que é sexta, ou esquece que é dia dela posta, whatever.
Eu voto na Luna, pq ela esquece de olhar a conta do cartão e me falar quanto eu devo à ela (se passar de segunda, juro, vou considerar presente).
Eu voto na Luna, pq ela esquece de olhar que o sinal tá vermelho e simplesmente continua dirigindo (graças a deus sem maiores consequências no dia).
Eu voto na Luna, pq ela simplesmente é cabeçaa de vento, ou apenas está com outras coisas na cabeça …

E pra ilustrar, uma música que ficou esquecida no começo dos anos 2000 …. Drive do Incubus.

ps: a gente só voto várias vezes na mesma pessoa quando o ❤ é grande, viu!?

hoje é curtinha

Sem título

Curtinha porém gracinha.
Ontem chegou pra mim os Cds do Leo Fressato e da Ana Larrousse. ❤
Já pus no som do carro e fiquei balançando a cabeça ao léu.
Eu já tinha o mp3 no computador, mas escutar o cd no som do carro, o cd que chegou pelo correio, o cd que eu contribui pelo Catarse para existir… não tem preço.

E me surpreendi com essa curtinha, Vendaval.
Rapidinha, com um que de forrozin, me encantou de novo.

Ps: Léo, vc veio em BH e não rolou o violão na praça do Papa, mas não esqueci disso não! Quero momento violão e amigos, quero show seu em BH!

Darondo

Darondo

Tem dia que o dia acorda com cara disso ou daquilo.
Hoje ele acordou com cara de Darondo, e é isso que vai estar na vitrolinha.

O clipe é classicão!

Eu ainda vou ser legal e vou deixar o link pra escutar o album todo, pq hoje tá com cara de Darondo.

Enjoy!

rats

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Porque nem sempre o Devendra é todo latino tropical trabalhado na malemolência, ele também é roquezinho. Ele trabalha na psicodelia também.

E nem sempre o Clube da Esquina fala de montanhas e a fé cega amolada. Lô Borges e turma do edifício Levy tamném trabalham na psicodelia.

E olha! Se isso não é currently, eu não sei o que é. Cof cof, Rats.

ps: gente, eu sempre acabo associando o som do Devendra com outras coisas brasileiras, curioso. Sem querer. 😉

ps2: a foto que ilustra é do amigo Bruno Fiqueiredo. tirada no Farinhaço, protesto que aconteceu no dia 28 de novembro na Aassembléia Legislativa de Minas Gerais.

Coladera

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É confeccionado a preciosas mãos. Gente que admiro: Vitor Santana, João Pires e Marco Suzano. O projeto musical desses três se chama Coladera, e vale a pena escutar do começo ao fim. Um trio com bem mais que pegada, assim orgânico, juntando experiências que deram certo.

Hoje eu deixo a primeira faixa, que me encantou desde a primeira vez que ouvi. Tem um que de Brasil, de ritmo forte, de África. Sei lá, me pegou.

E pra completar a capa é assinado pelo amigo e grande artista Thiago Mazza. A turma brilha muito!

as cumbia

Smile

Eu não entendo de música, nem tenho pretensão. Eu gosto, aprecio, pesquiso, sinto.
Mas ok, as coisas tem nomes, tem derivações e estão ligadas sempre a algum contexto histórico, elas queiram ou não.
O ritmo que mais escutei nos últimos dias foi a cumbia. Como existem muitas pessoas entendidas do assunto, até mais que os nativos portenos, descobri que a denominação pra cumbia que eu escutei bastante é a cumbia vichera, um espécie de remix de cumbia, estilo funk. Hahahaha. Mas não é que o troço toca por toca as cidades da argentina …
A cumbia clássica, super latina, é a cumbia colombiana, apesar de muitos países latinos terem grupos de cumbia. E olha que até o Brasil tem cumbia sim senhor! E dos mais gostosos, pq afinal de contas, quem melhor que brasileiro consegue tirar referência, colocar seu próprio suingue e ficar genial.

Vamos começar pelo que mais gosto, Academia de Berlinda de Olinda e Mohandas, do Rio.

Vamos a clássica colombiana!

Quem curtiu esse som vale a pena ir atrás da compilação completa: The Original Sound of Cumbia: The History of Colombian Cumbia & Porro as Told by The Phonograph – 1948 – 79.

E claro, a músicas das favelas e vielas da argentina, febre!

Se me lembra o Tecnobrega do Brasil? hehehe

Vai, sai dançando aí pela sala com esse post!