Ao motorista desconhecido

Hoje, mais uma vez na correria, posto a música que me foi muito útil hoje.

Acordei com uma música dos Engenheiros do Hawai na cabeça. Ok, opinião pessoal, mas ninguém merece…

Um carro ao lado no trânsito estava ouvindo essa super alto.

Obrigada pessoa desconhecida!

Coladera

coladera

É confeccionado a preciosas mãos. Gente que admiro: Vitor Santana, João Pires e Marco Suzano. O projeto musical desses três se chama Coladera, e vale a pena escutar do começo ao fim. Um trio com bem mais que pegada, assim orgânico, juntando experiências que deram certo.

Hoje eu deixo a primeira faixa, que me encantou desde a primeira vez que ouvi. Tem um que de Brasil, de ritmo forte, de África. Sei lá, me pegou.

E pra completar a capa é assinado pelo amigo e grande artista Thiago Mazza. A turma brilha muito!

(des) conectada

O wi-fi de casa não funciona. O plano 3G do celular acabou antes do mês acabar. Não trabalho em frente ao computador.
E agora? Como viver desconectada?
Não sei. Não consigo. Enquanto aproveito o acesso pessoal de uma amiga pra escrever esse post (obrigada, Lina!), lembro de uma música delícia que não podia faltar nas minhas festinhas adolescentes. Antes da internet, de imaginar celular com 3G, Connected.

Top model

Semanas deliciosamente e insanamente corridas!

Pras vezes que, sem querer e sem avisar ninguém, a gente acaba escapando. Uma pérola dos anos 80…

as cumbia

Smile

Eu não entendo de música, nem tenho pretensão. Eu gosto, aprecio, pesquiso, sinto.
Mas ok, as coisas tem nomes, tem derivações e estão ligadas sempre a algum contexto histórico, elas queiram ou não.
O ritmo que mais escutei nos últimos dias foi a cumbia. Como existem muitas pessoas entendidas do assunto, até mais que os nativos portenos, descobri que a denominação pra cumbia que eu escutei bastante é a cumbia vichera, um espécie de remix de cumbia, estilo funk. Hahahaha. Mas não é que o troço toca por toca as cidades da argentina …
A cumbia clássica, super latina, é a cumbia colombiana, apesar de muitos países latinos terem grupos de cumbia. E olha que até o Brasil tem cumbia sim senhor! E dos mais gostosos, pq afinal de contas, quem melhor que brasileiro consegue tirar referência, colocar seu próprio suingue e ficar genial.

Vamos começar pelo que mais gosto, Academia de Berlinda de Olinda e Mohandas, do Rio.

Vamos a clássica colombiana!

Quem curtiu esse som vale a pena ir atrás da compilação completa: The Original Sound of Cumbia: The History of Colombian Cumbia & Porro as Told by The Phonograph – 1948 – 79.

E claro, a músicas das favelas e vielas da argentina, febre!

Se me lembra o Tecnobrega do Brasil? hehehe

Vai, sai dançando aí pela sala com esse post!

coração

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Uma segunda-feira com o nível de energia de uma sexta: tô exausta! Mas TÃO feliz de ter conseguido fazer tudo que eu queria esse feriado.

Quadrinhos e mais quadrinhos, avião, estrada de madrugada, correria com a noiva, casamento mais lindo, pessoas muito queridas, festão, estrada de manhã cantando sertanejo, avião, quadrinhos, família.

UFA!

Tudo lindo, tudo feliz…

Deixo aqui hoje um dos hits máximos da estrada. Amo música de estrada! É meio brega, mas bão demais!!!

Na estrada

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Muitos quilômetros, muitos lugares, muitas paisagens, comidas, risadas.
Mas só um álbum.
Não, não foi uma escolha consciente do tipo “esse CD é tão bom que eu não preciso de mais nada”. Foi lerdeza mesmo, eu esqueci de encher o iPod de música. Bom pra aprender a ficar esperta, e pra lembrar que existem algumas músicas que simplesmente não me enjoam. Já são 5 dias de Toxicity no repeat and counting.
Serj, seu lindo, eu nunca vou me cansar de você.
Aerials.